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Coronavac: A imunologista Alessandra Jacob explica o que fazer com o atraso da 2ª dose

A médica explica que o importante é tomar a segunda dose, mesmo após o intervalo de 28 dias recomendado pela fabricante. Veja a entrevista!

Magson Gomes / 05 maio 2021

Prefeituras do Sul de Minas divulgaram em suas redes sociais que já estão sem estoque de doses da vacina do Butantan/Coronavac. Em Pouso Alegre, por exemplo, pessoas de 67 anos e 66 anos que tomaram a primeira dose há mais de 20 dias foram aos postos de saúde no início dessa semana e tiveram que voltar para casa sem a aplicação da segunda dose.

Uma das explicações para o atraso da vacina são as mudanças de orientações do Ministério da Saúde. A partir da oitava remessa de vacinas que chegou a Minas Gerais, em março, o Ministério da Saúde passou a recomendar que todas as unidades fossem utilizadas para aplicação da primeira dose, prometendo que as vacinas para aplicação da segunda seriam enviadas dentro do prazo correto aos municípios.

O Instituto Butantan já recebeu novos insumos importados da China para a produção de novas doses, mas isso deve levar alguns dias até os municípios receberem a vacina para a segunda dose. Enquanto isso, como fica a situação de quem já está no prazo de receber essa segunda dose?

A médica alergista e imunologista, Alessandra Jacob, conversou com a reportagem do Terra do Mandu e explicou que, mesmo com atraso, as pessoas devem tomar a segunda dose para garantir a imunização completa. A imunologista também fala do impacto negativo desse atraso das remessas da Coronavac. VEJA A ENTREVISTA COMPLETA:

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