Segundo ele, há falta de pincéis, folha sulfite e papel higiênico. Prefeitura afirma que material depende de licitação e que não há falta de materiais básicos.

Um professor da rede municipal de ensino de Pouso Alegre usou as redes sociais para reclamar da falta de material para trabalhar.

O professor de matemática Laércio Teixeira dá aulas na Escola Municipal Professora Isabela Coutinho Galvão, o CIEM do bairro São Geraldo. De acordo com a postagem, faltam pincéis e folha sulfite. Ele reclama ainda que a Secretaria Municipal de Educação não está fornecendo papel higiênico.

Ele escreveu: “Infelizmente eu como professor Não tenho nada a elogiar. Já há mais de uma semana não consigo exercer minhas atividades em sala de aula nesta Unidade Escolar tendo bem vista à falta de material pois não tenho pincel para utilizar o quadro branco. Onde está a Secretaria de Educação? Onde está a eficiência? Onde está o RUMO CERTO? Material como sulfite na escola é diamante raro, não existem!!
Merenda escolar de péssima qualidade! O mais sério é crítico e também uma falta de respeito para com os alunos é os profissionais da educação que trabalham nesta unidade é que nem PAPEL HIGIÊNICO a SME está fornecendo”! SIC.

O que diz a Prefeitura

A Prefeitura, através da Assessoria de Comunicação, respondeu que o material reclamado pelo professor está em falta porque depende de processo licitatório.

“Os materiais citados, folhas sulfites, pincéis para quadros brancos e papel higiênico integram a lista de materiais que necessitam de licitação para a aquisição. O processo licitatório em todas as etapas leva, em média, 90 dias para ser concluído.

Ainda assim, a Secretaria de Educação informa que não há falta de materiais básicos nas escolas do município. A reposição dos estoques é feita obedecendo a necessidade de cada escola”, informa a nota enviada ao Terra do Mandu.