Foto: Polícia Civil

Durante continuação da Operação Escola Segura, a Polícia Civil de Minas Gerais apreendeu dois menores, de 16 e 17 anos, em Itajubá, com materiais suspeitos. Foram cumpridos sete mandados de busca na cidade.

Com isso, a polícia conseguiu prender materiais ligados à crimes de ódio, apologia ao nazismo e violência extrema. Após a autoridade policial representar pela internação dos menores apreendidos, eles foram encaminhados a Belo Horizonte estando, a disposição da Justiça.

De acordo com a PC, nenhuma ameaça que fizesse menção à ataques ou massacres a escola foi identificada. Ao todo foram apreendidos computador, anotações, máscara, simulacro de arma e uma espingarda de fabricação caseira.

Atividades com pais, alunos e educadores

As atividades realizadas pela polícia, tem como objetivo prevenir e reprimir crimes no ambiente escolar, além de orientar e tranquilizar a comunidade escolar.

Uma coleta de informações, investigativas e educativas, também foram executadas, além das atividades dirigidas a professores, diretores e pais das escolas das redes pública e particular.

Foto: Polícia Civil

Um exemplo foi a realização de quatro palestras com informações no sentido de orientar os alunos e colaboradores das escolas, bem como através de visitas esclarecedoras e do compartilhamento de informações e levantamentos realizados através de diligências de campo.

Foram estabelecidos também o estreitamento dos canais de comunicação entre as instituições de ensino e a PCMG, bem como a realização de visitas direcionadas as instituições e residências de Itajubá.

“Outro trabalho de conscientização que foi realizado trata de orientar o quanto é pernicioso e prejudicial a criação, divulgação e compartilhamento de notícias falsas que geram insegurança, pânico e instabilidade, além de esta prática caracterizar crime. A Policia Civil de Minas Gerais em Itajubá, ainda, implantou a vigilância constante a estes e outros fatos, exercendo a atividade fim, atuando não só na apuração das informações, mas também nas devidas responsabilizações”, explicou a Polícia Civil.