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Pouso Alegre recebe 499 doses da Vacina Pentavalente, quantidade ainda insuficiente para atender demanda

Magson Gomes / 21 janeiro 2020

A vacina está em falta em várias partes do Brasil. A previsão é que em fevereiro a situação se normalize. A vacina é para crianças de 2 meses, 4 meses e 6 meses de vida.

A vacina pentavalente garante a proteção contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e contra a bactéria haemophilus influenza tipo b, responsável por infecções no nariz, meninge e na garganta. Imagem: reprodução EBC

Nesta semana, a secretaria municipal de Saúde de Pouso Alegre distribui para postos da cidade 499 doses da Vacina Pentavalente. As doses estavam em falta em várias cidades do Brasil. O número de doses recebidas ainda é insuficiente para atender a quantidade de crianças que precisa da vacina.

As doses recebidas em Pouso Alegre foram distribuídas para seis unidades de saúde da cidade: UBS do Jardim Brasil, Materno Infantil no São Geraldo, UBS do Pão de Açúcar, Posto Puericultura no Centro, UBS Sebastião Reis no São João e UBS do Cidade Jardim.

De acordo com a secretaria de Saúde, a previsão é que no próximo mês a distribuição da vacina seja normalizado, chegando a quantidade necessária para imunizar todas as crianças que ainda não receberam as doses.

O QUE É A VACINA PENTAVALENTE?

A vacina pentavalente é a combinação de cinco vacinas individuais em uma. O objetivo é proteger as pessoas contra múltiplas doenças ao mesmo tempo. Desde 2012, o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, oferta a vacina pentavalente na rotina do Calendário Nacional de Vacinação.

As crianças devem tomar três doses da vacina: aos 2, aos 4 e aos 6 meses de vida.

QUAIS DOENÇAS A VACINA PENTAVALENTE PROTEGE?

A vacina pentavalente garante a proteção contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e contra a bactéria haemophilus influenza tipo b, responsável por infecções no nariz, meninge e na garganta.

Para ofertar a pentavalente no calendário de vacinação do SUS, o Brasil compra a vacina via Fundo Estratégico da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), uma vez que não existe laboratório produtor no país.

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