Lixeiras subterrâneas com capacidade de 3 toneladas estão em funcionamento em Pouso Alegre
Prefeitura instalou três lixeiras subterrâneas e pretende implantar mais seis desse sistema inédito no município. Lixeiras são para descarte de lixo orgânico e reciclável.
Lixeiras subterrâneas começam a ser utilizadas em Pouso Alegre. Quem passa por elas, pode até não perceber a dimensão e a tecnologia inédita no município. Isso porque as lixeiras, que parecem comuns, ficam sobre a calçada e os conteiners com capacidade para 3 mil kg de lixo e recicláveis ficam no subsolo.
O sistema integra o projeto de modernização e sustentabilidade da coleta de lixo e recicláveis do municipio. De janeiro a novembro foram instaladas cerca de 600 conteiners de lixo na região central e bairros, além de 3 lixeiras subterrâneas em operação no Centro, Pantano e Colinas de Santa Bárbara.
A reportagem do Terra do Mandu mostra a operação das lixeiras subterrâneas. Na calçada são três lixeiras, para resíduo seco reciclável, não reciclável e a de materiais recicláveis (plástico, vidro, papel, metal, entre outros).
As pessoas podem depositar desde lixo de pequeno porte produzido nas ruas, como embalagens de alimentos, até o lixo doméstico e empresarial. Basta abrir a porta da lixeira e fazer o descarte adequado sem poluir as ruas.
Cada coleta é feita por um caminhão coletor. Ele faz o içamento da parte subterrânea das lixeiras, para coletar o material. O sistema hidráulico não depende de energia elétrica.
O projeto é executado de forma sustentável e que evite problemas de saúde pública e inundações. É o que explica o superintendente de Infraestrutura, Obras e Serviços Públicos, André Barbosa. Ele conta que inicialmente serão nove lixeiras subterrâneas, em pontos de grande circulação.
“As lixeiras subterrâneas de Pouso Alegre não têm risco de inundações, pois tem dreno no fundo dela. Não tem risco de proliferação de insetos indesejados. A coleta de lixo orgânico é diária, de segunda a sábado como no restante da região urbana. A coleta de recicláveis nos terminais subterrâneos é duas vezes por semana.”
A cada mês, Pouso Alegre produz 4 mil toneladas de lixo. Apenas 1,7% é destinado à coleta seletiva. O caminhão coletor leva o lixo dos imóveis e lixeiras para o aterro sanitária. A coleta seletiva é destinada à associação de catadores Acampa.
A prefeitura investe R$ 84 milhões no novo contrato de limpeza urbana, desde janeiro, por 30 meses. André explica que por ano são R$ 30 milhões para “as lixeiras subterrâneas, conteiners, zeladoria de áreas verdes, coleta de lixo porta-a-porta tanto urbana e rural”.
Pouso Alegre tem histórico de vandalismo de lixeiras públicas. O superintendente fala que a conservação dos conteiners e lixeiras é feita pela empresa terceirizada e fiscalizada pela prefeitura.
O problema tem sido a falta de conscientização da população, seja nos atos de vandalismo e até no descarte irregular do lixo. “Tem alguns casos de incêndio dentro dos conteiners. O pessoal coloca material, como restos de construção civil, que não é para ser colocado nos conteiners.”
Ele reforça que a população tem que fazer a destinação adequada, que tem como resultado o descarte sem prejudicar o meio ambiente. Materiais de construção têm que ser descartados pelos proprietários, de forma particular.
Já o lixo doméstico ou de empresas, têm que ser descartado perto do horário da coleta, lembra o superintendente. Isso evita que animais rasguem as embalagens, que o lixo seja espalhados pelas ruas ou até cause a obstrução de bueiros durante chuvas.
“A coleta de lixo acontece todos os dias, de segunda a sábado. A gente tem os horários disponíveis no site da prefeitura, (com) os bairros em que a coleta é feita.” Apenas em alguns bairros, como na zona rural, há dias específicos de coleta. Consulte aqui a lista completa da coleta de lixo.
Lixeiras subterrâneas começam a ser utilizadas em Pouso Alegre. Quem passa por elas, pode até não perceber a dimensão e a tecnologia inédita no município. Isso porque as lixeiras, que parecem comuns, ficam sobre a calçada e os conteiners com capacidade para 3 mil kg de lixo e recicláveis ficam no subsolo.
O sistema integra o projeto de modernização e sustentabilidade da coleta de lixo e recicláveis do municipio. De janeiro a novembro foram instaladas cerca de 600 conteiners de lixo na região central e bairros, além de 3 lixeiras subterrâneas em operação no Centro, Pantano e Colinas de Santa Bárbara.
A reportagem do Terra do Mandu mostra a operação das lixeiras subterrâneas. Na calçada são três lixeiras, para resíduo seco reciclável, não reciclável e a de materiais recicláveis (plástico, vidro, papel, metal, entre outros).
As pessoas podem depositar desde lixo de pequeno porte produzido nas ruas, como embalagens de alimentos, até o lixo doméstico e empresarial. Basta abrir a porta da lixeira e fazer o descarte adequado sem poluir as ruas.
Cada coleta é feita por um caminhão coletor. Ele faz o içamento da parte subterrânea das lixeiras, para coletar o material. O sistema hidráulico não depende de energia elétrica.
O projeto é executado de forma sustentável e que evite problemas de saúde pública e inundações. É o que explica o superintendente de Infraestrutura, Obras e Serviços Públicos, André Barbosa. Ele conta que inicialmente serão nove lixeiras subterrâneas, em pontos de grande circulação.
“As lixeiras subterrâneas de Pouso Alegre não têm risco de inundações, pois tem dreno no fundo dela. Não tem risco de proliferação de insetos indesejados. A coleta de lixo orgânico é diária, de segunda a sábado como no restante da região urbana. A coleta de recicláveis nos terminais subterrâneos é duas vezes por semana.”
A cada mês, Pouso Alegre produz 4 mil toneladas de lixo. Apenas 1,7% é destinado à coleta seletiva. O caminhão coletor leva o lixo dos imóveis e lixeiras para o aterro sanitária. A coleta seletiva é destinada à associação de catadores Acampa.
A prefeitura investe R$ 84 milhões no novo contrato de limpeza urbana, desde janeiro, por 30 meses. André explica que por ano são R$ 30 milhões para “as lixeiras subterrâneas, conteiners, zeladoria de áreas verdes, coleta de lixo porta-a-porta tanto urbana e rural”.
Pouso Alegre tem histórico de vandalismo de lixeiras públicas. O superintendente fala que a conservação dos conteiners e lixeiras é feita pela empresa terceirizada e fiscalizada pela prefeitura.
O problema tem sido a falta de conscientização da população, seja nos atos de vandalismo e até no descarte irregular do lixo. “Tem alguns casos de incêndio dentro dos conteiners. O pessoal coloca material, como restos de construção civil, que não é para ser colocado nos conteiners.”
Ele reforça que a população tem que fazer a destinação adequada, que tem como resultado o descarte sem prejudicar o meio ambiente. Materiais de construção têm que ser descartados pelos proprietários, de forma particular.
Já o lixo doméstico ou de empresas, têm que ser descartado perto do horário da coleta, lembra o superintendente. Isso evita que animais rasguem as embalagens, que o lixo seja espalhados pelas ruas ou até cause a obstrução de bueiros durante chuvas.
“A coleta de lixo acontece todos os dias, de segunda a sábado. A gente tem os horários disponíveis no site da prefeitura, (com) os bairros em que a coleta é feita.” Apenas em alguns bairros, como na zona rural, há dias específicos de coleta. Consulte aqui a lista completa da coleta de lixo.
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