Mulher é presa ao usar nome falso e se passar por advogada em quartel da PM
Ela tentou registrar ocorrência na PM de Careaçu e foi presa por estelionato, falsidade ideológica e exercício ilegal de profissão. Mulher disse que era do 'Mato Grosso do Norte'.
Uma mulher de 48 anos foi presa após tentar se passar por advogada dentro do quartel da Polícia Militar de Careaçu, Sul de Minas, neste domingo (02/11). Ela foi até a PM para fazer um boletim de ocorrência e disse que tinha registro da OAB do estado ‘Mato Grosso do Norte’, que sequer existe.
De acordo com a PM, ela foi presa por estelionato, falsidade ideológica e exercício ilegal de profissão. Tudo começou quando o homem que acreditou ser cliente dela, registrou boletim de ocorrência de ameaça contra a ex-esposa.
A PM percebeu que a mulher que se apresentou como advogada estava nervosa. Ainda segundo os militares, quando eles pediram o número de registro dela na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ela inicialmente desconheceu a informação.
Eles a questionaram novamente e teria dado um um número, dizendo ser do estado ‘fictício’. Os policiais pesquisaram o número e pediram o CPF dela, que alegou que não lembrava.
As contradições levantaram suspeita de falsidade ideológica e exercício irregular da profissão de advogada. O nome que ela forneceu, não era o nome real dela.
Os policiais foram com ela e o homem até a casa dela. Ele confirmou que a mulher era advogada dele em um processo de pensão alimentícia.
Ela admitiu que não era inscrita na OAB e que trabalhava em um escritório de advocacia. A PM desconfiou por ela não lembrar o local do escritório e o nome do responsável.
O cliente disse que ela apareceu dizendo que desarquivaria o processo contra ele e pediria na justiça a redução de valor de pensão. Ela teria cobrado R$ 1,5 mil de honorários, para pagamentos mensais a partir de novembro.
O homem falou que disse para ela que tinha advogado, mas que ela se apresentou como advogada dele e prometeu uma solução rápida. Ele não teria chegado a repassar nenhum valor até o dia da ocorrência.
Ao consultar o sistema, a PM constatou que a mulher tem passagens anteriores por crimes de estelionato, de forma semelhante. Ela foi levada para o hospital e depois, para a Delegacia de Polícia Civil.
Uma mulher de 48 anos foi presa após tentar se passar por advogada dentro do quartel da Polícia Militar de Careaçu, Sul de Minas, neste domingo (02/11). Ela foi até a PM para fazer um boletim de ocorrência e disse que tinha registro da OAB do estado ‘Mato Grosso do Norte’, que sequer existe.
De acordo com a PM, ela foi presa por estelionato, falsidade ideológica e exercício ilegal de profissão. Tudo começou quando o homem que acreditou ser cliente dela, registrou boletim de ocorrência de ameaça contra a ex-esposa.
A PM percebeu que a mulher que se apresentou como advogada estava nervosa. Ainda segundo os militares, quando eles pediram o número de registro dela na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ela inicialmente desconheceu a informação.
Eles a questionaram novamente e teria dado um um número, dizendo ser do estado ‘fictício’. Os policiais pesquisaram o número e pediram o CPF dela, que alegou que não lembrava.
As contradições levantaram suspeita de falsidade ideológica e exercício irregular da profissão de advogada. O nome que ela forneceu, não era o nome real dela.
Os policiais foram com ela e o homem até a casa dela. Ele confirmou que a mulher era advogada dele em um processo de pensão alimentícia.
Ela admitiu que não era inscrita na OAB e que trabalhava em um escritório de advocacia. A PM desconfiou por ela não lembrar o local do escritório e o nome do responsável.
O cliente disse que ela apareceu dizendo que desarquivaria o processo contra ele e pediria na justiça a redução de valor de pensão. Ela teria cobrado R$ 1,5 mil de honorários, para pagamentos mensais a partir de novembro.
O homem falou que disse para ela que tinha advogado, mas que ela se apresentou como advogada dele e prometeu uma solução rápida. Ele não teria chegado a repassar nenhum valor até o dia da ocorrência.
Ao consultar o sistema, a PM constatou que a mulher tem passagens anteriores por crimes de estelionato, de forma semelhante. Ela foi levada para o hospital e depois, para a Delegacia de Polícia Civil.
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