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Fábrica que falsificava cosméticos é interditada em Estiva e dono é preso

PMMA interdita fábrica clandestina que falsificava cosméticos. Imagem PMMA.

Uma denúncia levou a Polícia Militar de Meio Ambiente (PMMA) a fechar uma fábrica clandestina de cosméticos em Estiva. O proprietário foi preso. A ação conjunta teve apoio da Polícia Civil, Vigilância Sanitária Estadual e Municipal de Estiva e setor municipal de epidemiologia e trabalho.

A investigação da PMMA apontou irregularidades na fábrica, no bairro Lagoa. Ela descobriu que a fábrica ilegal fazia fabricação, envase e falsificação de produtos de beleza, e desinfetante.

Os produtos falsificados incluíam máscaras capilares, shampoos, óleos de cabelo e produtos para crescimento capilar. A empresa usava embalagem com nomes de marcas existentes.

A fábrica não tinha autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), alvará de funcionamento e nem certificado do Corpo de Bombeiros ou licença ambiental.

A PMMA aplicou multa de R$211.560,75 por falta de licenciamento ambiental. A empresa recebeu duas advertências.

Uma advertência é para o proprietário providenciar outorga de regularização dos recursos hídricos e a outra é para instalar equipamentos de medição e horímetro no poço tubular. A multa adicional em caso de descumprimento é de R$13.196,01.

A fiscalização apreendeu embalagens com substâncias químicas, equipamentos de produção e produtos prontos para consumo humano. O material será destruído posteriormente.

O proprietário foi preso em flagrante e levado para a Delegacia de Polícia Civil. Ele deve responder por crimes de falsificação, adulteração e comercialização de produtos nocivos à saúde humana.

Empresa clandestina falsificava produtos usando marcas conhecidas no setor de cosméticos. Imagem PMMA.

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