PM salva bebê engasgada, em São Gonçalo do Sapucaí. Imagem PMMG.

A bebê Alice Batista Alves, de 5 meses foi salva por dois policiais militares, após engasgar em São Gonçalo do Sapucaí (MG). O salvamento aconteceu neste sábado (06/9). A bebê tinha parado de respirar.

A mãe da bebê, Rayssa Carolyne Batista Alves, ligou para a PM pedindo ajuda urgente, por volta de 9h45. A Sala de Operações disse que o pedido desesperado, foi repassado imediatamente para a viatura de radiopatrulha.

Quando os soldados Augusto e Thedoro chegaram à casa da bebê, viram a gravidade do fato. A nenê estava com a pele roxa, sem respirar. Eles fizeram a Manobra de Heimlich, técnica de socorro em caso de engasgamento.

A bebê voltou a respirar em seguida. A corporação destaca a agilidade, preparo e eficiência dos militares para salvar a bebê.

“O episódio reforça o compromisso, a preparação e a dedicação dos policiais militares em prol da preservação da vida, destacando-se como um verdadeiro exemplo de coragem, humanidade e profissionalismo.”

Rayssa detalha que Alice é filha única. A bebê mamava na mamadeira, como de costume, mas engasgou de forma silenciosa. Ela percebeu logo e agiu rapidamente.

“Parecia um soluço, mas frequentemente, dava uma crise do ‘soluço’ e ela chorava. Percebi que era engasgo e chamei a minha mãe para fazer a manobra. Ela fazia a bebê voltar a chorar. Em seguida voltava ter a crise de novo, foi feita a manobra e ela voltou a chorar. Na terceira vez eu chamei a policia, eles foram bem ágeis.”

Ela recorda como os militares chegaram em poucos minutos e fizeram o socorro. “Quando eles chegaram, minha mãe estava fazendo a manobra novamente. Eles fizeram a manobra e ela começou a chorar, após isso ela não teve mais a crise.”

A Polícia Militar reforça que enquanto o soldado Theodoro fez a manobra para desengasgar a bebê e em seguida o soldado Augusto perguntou se a mãe queria levar Alice ao Pronto Socorro. Ela falou que não era necessário. Segundo ela, Alice não chegou a ficar desacordada.

Os militares continuaram na casa até constatar que estava tudo bem e foram embora. Eles retornaram para checar como estavam a bebê e mãe. Rayssa reforça que os dois policiais agiram de forma ágil e humanizada para salvar a vida da filha dela. “Eles foram essenciais no socorro, foram anjos!”