Pai se justifica após áudio polêmico: ‘Não fiz nada errado’, diz sobre ameaça da madrasta à criança
Bruno Célio procurou o Terra do Mandu para dar sua versão, dizendo que não está mais em relacionamento com a madrasta e que não foi conivente com as ameaças. Ele falou ainda da relação entre as irmãs, de mães diferentes, e diz que sua intenção é apenas proteger as crianças.
O pai da menina de 7 anos, ameaçada em áudio pela madrasta em Pouso Alegre, no Sul de Minas, procurou o Terra do Mandu pedindo espaço para dar sua versão e se explicar após a repercussão do caso. O áudio foi divulgado pela mãe da menina, ex-mulher de Bruno Célio, que procurou as redes sociais após medo da filha voltar a ter contato com a madrasta.
Bruno disse que não está mais em um relacionamento com a madrasta e que não foi conivente com as ameaças. Segundo ele, a Justiça vai julgar o que foi certo ou errado e ele, como pai, não pode abandonar nenhuma das duas filhas que tem, uma com cada uma das mulheres envolvidas no caso.
“Não vim pra proteger, nem julgar, ninguém, pois isso quem vai fazer é a Justiça. Quando aconteceu esse fato do áudio, estão falando que eu fui conivente com a situação. Mas não foi isso que aconteceu. Tem que levar em consideração, que na época, minha outra filha tinha 1 ano e 6 meses, com a autora do áudio, minha ex-companheira. E eu expliquei pra minha ex-esposa, que deu entrevista, que eu não podia fazer nada naquela hora, não abandonar a menina, que eu tinha que ver a situação certinha, colocar a cabeça no lugar e ver o que eu poderia fazer”, disse o pai.
Bruno diz que foi chamado no Conselho Tutelar, Caps, Delegacia, e citou que foi impedido de ficar com a guarda da menina de 1 ano e 6 meses (fruto do relacionamento com a autora do áudio de ameaça), ficando a criança sob os cuidados da avó materna e de um tio.
“Eles alegaram que eu estava passando um stress muito grande por conta dessa situação e que eu não poderia ficar com a guarda da menor. Depois que resolveu essa situação, eu sai de casa e estou até hoje fora, estou morando com a minha mãe. Tive que brigar na Justiça, para poder recuperar o direito de ficar com a minha filha de 7 anos. Dou razão pra mãe dela, pois ela estava com medo de que eu levasse ela pra perto da autora do áudio. Não tiro razão dela, nunca tirei, do medo que ela tem. Só que o meu medo agora é o que está acontecendo. Está todo mundo me julgando, como se eu tivesse fazendo algo errado e eu fiz tudo que a Justiça pediu”, diz o pai.
Ele citou que a filha de 7 anos não voltou a ter contato com a madrasta, após o áudio. A medida protetiva provisória se encerrou. O pai disse que fez um acordo com a mãe dela, em fórum, para que ele pudesse voltar a ver a filha. E, por isso, ele assinou o acordo, que inclusive cita que ele não pode levar a garota para perto da autora do áudio.
Além disso, Bruno disse na entrevista que continua frequentando a casa da ‘madrasta’ pois tem uma filha com ela, de 1 ano. O homem diz que a ex-companheira está acamada, passando por problemas delicados de saúde após o áudio ser revelado, e que nunca teria coragem de colocar a filha de 7 anos em risco.
“Estava tudo certo já, então eu não vi necessidade dessa exposição nas redes sociais. A Luciana (mãe da menina de 7 anos) teve os motivos dela, não sei quais foram. Eu ainda frequento a casa da minha ex-companheira, autora do áudio, pois tenho uma filha com ela. Agora ela vai fazer dois anos, dia 22 agora. Ela está acamada, depois do áudio, ela ficou com muitos problemas emocionais. Juntou arrependimento, do fato de eu largar dela, ela passou mal, teve convulsões direto, foi para o hospital, ficou 15 dias na UTI, agora ela está acamada, não está andando. O meu medo é esse, porque antes de me julgar, saber da história certinha. Eu nunca coloquei minha filha de 7 anos em risco e nunca faria isso, nem como pai, nem como ser humano”, enfatizou o pai.
Bruno cita que está morando na casa da mãe, pois foi o único jeito que encontrou de estar tendo uma vida de pai e filha com a menina de 7 anos. “Porque é isso que ela quer e ela deseja, pois quando ela saiu da minha casa, ela já sai planejando o dia que vai voltar”, conta.
Gravidade das palavras do áudio
Durante a entrevista, Bruno foi questionado se tinha ciência da gravidade das palavras usadas pela madrasta no áudio. A mulher de 28 anos, além de xingar a menina de 7 anos, ainda fez ameaças de que tinha vontade de jogá-la da janela e que ainda iria no velório da menina, debochando da mãe dela.
“Não deixe essa sua filhinha ridícula vim aqui na minha casa mais não, tá? Manda ela pra cá só no sábado e domingo, porque esse menina chata da por**, menina chata, ela é chata, chata, chata. Eu sempre quis dizer isso, ela é chata e insuportável. Eu tenho vontade, sabe do que? De jogar ela da janela. Cuidado, tá? Se não sai na ‘Tribuna’, garotinha caiu da janela. Ai, ai (risos) garotinha caiu da janela e eu ainda vou chorar lá no velório dela. Depois eu vou virar pra você e falar assim ó, eu que matei, matei sua filhinha, seu tesouro, menina feia, nojenta, mimada, credo”, diz a madrasta no áudio.
Bruno citou que ficou sem reação por alguns dias após ouvir as palavras ditas pela madrasta e que está preocupado com a menina. “Tenho ciência, fiquei muito triste, muito abalado. Fiquei sem reação por diversos dias. E tenho medo, porque pelo que fiquei sabendo, a minha filha de 7 anos já ouviu parte do áudio. Mas em conversa comigo, a minha filha não está com trauma nenhum, graças a Deus, e ela também não entende pela idade que ela tem né?”, citou o pai.
Sobre a relação das irmãs (a menina de 7 anos, filha da mulher que expôs a situação, e a menina de 1 ano, filha com a autora do áudio), o pai diz que elas são ligadas. Bruno cita que as duas se viam todos os dias e isso pode afetar o convívio das irmãs.
“O meu intuito de procurar o Terra do Mandu para dar essa entrevista é por estar sendo julgado de uma forma errada, porque eu não fiz nada errado. E porque as duas filhas minhas precisam estar juntas, elas são irmãs. E me preocupa muito, pois elas são muito apegadas. Elas tinham um convívio diário. Tanto eu com elas, quanto as duas, que se viam todos os dias. O meu medo, está sendo agora, neste momento, feito alguma coisa pra me afastar da minha filha mais velha, sem eu ter feito nada de errado, porque eu não coloquei ela em perigo nenhum”, encerrou o pai.
Polícia Civil investiga o caso
Em nota divulgada na tarde desta quarta-feira (13/8), a Polícia Civil de Minas Gerais disse que está apurando o caso e que o procedimento está em andamento na unidade responsável, com a realização de oitivas, análise do material de áudio e de outros elementos de prova.
A nota diz ainda que o inquérito policial será concluído na maior brevidade possível e remetido ao Poder Judiciário para as providências cabíveis. Segundo a PCMG, mais informações serão divulgadas apenas após a finalização das investigações. Veja a nota na íntegra:
“A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que apura um caso envolvendo um áudio com supostas ameaças direcionadas a uma criança de 7 anos, divulgado recentemente nas redes sociais pela mãe da vítima. O registro indica que a gravação teria sido feita e enviada à mãe, em março deste ano, pela madrasta da criança, de 28 anos. O procedimento está em andamento na unidade responsável, com a realização de oitivas, análise do material de áudio e de outros elementos de prova. A PCMG ressalta que, na maior brevidade possível, o inquérito policial será concluído e remetido ao Poder Judiciário para as providências cabíveis. Mais informações serão divulgadas somente após a finalização das investigações”.
Conselho Tutelar acompanha situação
Também por meio de nota, o Conselho Tutelar disse que assim que recebeu a demanda, adotou todas as medidas cabíveis previstas em lei. O caso foi repassado para a Polícia Civil, ao Ministério Público e à rede intersetorial de proteção. O conselho tutelar disse ainda que foi garantida a proteção e segurança também da filha da madrasta, assegurando a proteção de ambas as crianças. Confira a nota do Conselho Tutelar, na íntegra:
Advogada de defesa diz que madrasta se arrependeu e está em tratamento
A reportagem conversou com a advogada de defesa da madrasta, que não quis identificar seu nome na matéria. Ela chamou o caso de lamentável episódio e diz que foi um ato isolado, consequência de uma grave crise de saúde que resultou na internação da madrasta em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por 13 dias. A advogada cita esgotamento físico e mental sofrido pela cliente, que teve quadro de estresse agravado pela perda de um irmão, e que a mulher se arrepende do ocorrido e está em tratamento médico e psicológico desde então. Confira a nota da advogada de defesa na íntegra:
Advogada de acusação diz que criança está sendo preservada
Também por meio de nota, a advogada da mãe da criança citou que o caso foi divulgado pela cliente em um momento de angústia, por ser mãe e querer a todo custo preservar a integridade física da filha. Ela citou que os fatos estão sendo devidamente apurados e tratados pelas vias legais competentes, e que todas as medidas judiciais cabíveis já foram adotadas, visando a proteção integral da criança. A advogada reiterou na nota que a menor está sendo preservada de qualquer exposição ou situação que possa comprometer seu bem-estar físico, psicológico e emocional. Confira a nota da advogada de acusação na íntegra:
O pai da menina de 7 anos, ameaçada em áudio pela madrasta em Pouso Alegre, no Sul de Minas, procurou o Terra do Mandu pedindo espaço para dar sua versão e se explicar após a repercussão do caso. O áudio foi divulgado pela mãe da menina, ex-mulher de Bruno Célio, que procurou as redes sociais após medo da filha voltar a ter contato com a madrasta.
Bruno disse que não está mais em um relacionamento com a madrasta e que não foi conivente com as ameaças. Segundo ele, a Justiça vai julgar o que foi certo ou errado e ele, como pai, não pode abandonar nenhuma das duas filhas que tem, uma com cada uma das mulheres envolvidas no caso.
“Não vim pra proteger, nem julgar, ninguém, pois isso quem vai fazer é a Justiça. Quando aconteceu esse fato do áudio, estão falando que eu fui conivente com a situação. Mas não foi isso que aconteceu. Tem que levar em consideração, que na época, minha outra filha tinha 1 ano e 6 meses, com a autora do áudio, minha ex-companheira. E eu expliquei pra minha ex-esposa, que deu entrevista, que eu não podia fazer nada naquela hora, não abandonar a menina, que eu tinha que ver a situação certinha, colocar a cabeça no lugar e ver o que eu poderia fazer”, disse o pai.
Bruno diz que foi chamado no Conselho Tutelar, Caps, Delegacia, e citou que foi impedido de ficar com a guarda da menina de 1 ano e 6 meses (fruto do relacionamento com a autora do áudio de ameaça), ficando a criança sob os cuidados da avó materna e de um tio.
“Eles alegaram que eu estava passando um stress muito grande por conta dessa situação e que eu não poderia ficar com a guarda da menor. Depois que resolveu essa situação, eu sai de casa e estou até hoje fora, estou morando com a minha mãe. Tive que brigar na Justiça, para poder recuperar o direito de ficar com a minha filha de 7 anos. Dou razão pra mãe dela, pois ela estava com medo de que eu levasse ela pra perto da autora do áudio. Não tiro razão dela, nunca tirei, do medo que ela tem. Só que o meu medo agora é o que está acontecendo. Está todo mundo me julgando, como se eu tivesse fazendo algo errado e eu fiz tudo que a Justiça pediu”, diz o pai.
Ele citou que a filha de 7 anos não voltou a ter contato com a madrasta, após o áudio. A medida protetiva provisória se encerrou. O pai disse que fez um acordo com a mãe dela, em fórum, para que ele pudesse voltar a ver a filha. E, por isso, ele assinou o acordo, que inclusive cita que ele não pode levar a garota para perto da autora do áudio.
Além disso, Bruno disse na entrevista que continua frequentando a casa da ‘madrasta’ pois tem uma filha com ela, de 1 ano. O homem diz que a ex-companheira está acamada, passando por problemas delicados de saúde após o áudio ser revelado, e que nunca teria coragem de colocar a filha de 7 anos em risco.
“Estava tudo certo já, então eu não vi necessidade dessa exposição nas redes sociais. A Luciana (mãe da menina de 7 anos) teve os motivos dela, não sei quais foram. Eu ainda frequento a casa da minha ex-companheira, autora do áudio, pois tenho uma filha com ela. Agora ela vai fazer dois anos, dia 22 agora. Ela está acamada, depois do áudio, ela ficou com muitos problemas emocionais. Juntou arrependimento, do fato de eu largar dela, ela passou mal, teve convulsões direto, foi para o hospital, ficou 15 dias na UTI, agora ela está acamada, não está andando. O meu medo é esse, porque antes de me julgar, saber da história certinha. Eu nunca coloquei minha filha de 7 anos em risco e nunca faria isso, nem como pai, nem como ser humano”, enfatizou o pai.
Bruno cita que está morando na casa da mãe, pois foi o único jeito que encontrou de estar tendo uma vida de pai e filha com a menina de 7 anos. “Porque é isso que ela quer e ela deseja, pois quando ela saiu da minha casa, ela já sai planejando o dia que vai voltar”, conta.
Gravidade das palavras do áudio
Durante a entrevista, Bruno foi questionado se tinha ciência da gravidade das palavras usadas pela madrasta no áudio. A mulher de 28 anos, além de xingar a menina de 7 anos, ainda fez ameaças de que tinha vontade de jogá-la da janela e que ainda iria no velório da menina, debochando da mãe dela.
“Não deixe essa sua filhinha ridícula vim aqui na minha casa mais não, tá? Manda ela pra cá só no sábado e domingo, porque esse menina chata da por**, menina chata, ela é chata, chata, chata. Eu sempre quis dizer isso, ela é chata e insuportável. Eu tenho vontade, sabe do que? De jogar ela da janela. Cuidado, tá? Se não sai na ‘Tribuna’, garotinha caiu da janela. Ai, ai (risos) garotinha caiu da janela e eu ainda vou chorar lá no velório dela. Depois eu vou virar pra você e falar assim ó, eu que matei, matei sua filhinha, seu tesouro, menina feia, nojenta, mimada, credo”, diz a madrasta no áudio.
Bruno citou que ficou sem reação por alguns dias após ouvir as palavras ditas pela madrasta e que está preocupado com a menina. “Tenho ciência, fiquei muito triste, muito abalado. Fiquei sem reação por diversos dias. E tenho medo, porque pelo que fiquei sabendo, a minha filha de 7 anos já ouviu parte do áudio. Mas em conversa comigo, a minha filha não está com trauma nenhum, graças a Deus, e ela também não entende pela idade que ela tem né?”, citou o pai.
Sobre a relação das irmãs (a menina de 7 anos, filha da mulher que expôs a situação, e a menina de 1 ano, filha com a autora do áudio), o pai diz que elas são ligadas. Bruno cita que as duas se viam todos os dias e isso pode afetar o convívio das irmãs.
“O meu intuito de procurar o Terra do Mandu para dar essa entrevista é por estar sendo julgado de uma forma errada, porque eu não fiz nada errado. E porque as duas filhas minhas precisam estar juntas, elas são irmãs. E me preocupa muito, pois elas são muito apegadas. Elas tinham um convívio diário. Tanto eu com elas, quanto as duas, que se viam todos os dias. O meu medo, está sendo agora, neste momento, feito alguma coisa pra me afastar da minha filha mais velha, sem eu ter feito nada de errado, porque eu não coloquei ela em perigo nenhum”, encerrou o pai.
Polícia Civil investiga o caso
Em nota divulgada na tarde desta quarta-feira (13/8), a Polícia Civil de Minas Gerais disse que está apurando o caso e que o procedimento está em andamento na unidade responsável, com a realização de oitivas, análise do material de áudio e de outros elementos de prova.
A nota diz ainda que o inquérito policial será concluído na maior brevidade possível e remetido ao Poder Judiciário para as providências cabíveis. Segundo a PCMG, mais informações serão divulgadas apenas após a finalização das investigações. Veja a nota na íntegra:
“A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que apura um caso envolvendo um áudio com supostas ameaças direcionadas a uma criança de 7 anos, divulgado recentemente nas redes sociais pela mãe da vítima. O registro indica que a gravação teria sido feita e enviada à mãe, em março deste ano, pela madrasta da criança, de 28 anos. O procedimento está em andamento na unidade responsável, com a realização de oitivas, análise do material de áudio e de outros elementos de prova. A PCMG ressalta que, na maior brevidade possível, o inquérito policial será concluído e remetido ao Poder Judiciário para as providências cabíveis. Mais informações serão divulgadas somente após a finalização das investigações”.
Conselho Tutelar acompanha situação
Também por meio de nota, o Conselho Tutelar disse que assim que recebeu a demanda, adotou todas as medidas cabíveis previstas em lei. O caso foi repassado para a Polícia Civil, ao Ministério Público e à rede intersetorial de proteção. O conselho tutelar disse ainda que foi garantida a proteção e segurança também da filha da madrasta, assegurando a proteção de ambas as crianças. Confira a nota do Conselho Tutelar, na íntegra:
Advogada de defesa diz que madrasta se arrependeu e está em tratamento
A reportagem conversou com a advogada de defesa da madrasta, que não quis identificar seu nome na matéria. Ela chamou o caso de lamentável episódio e diz que foi um ato isolado, consequência de uma grave crise de saúde que resultou na internação da madrasta em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por 13 dias. A advogada cita esgotamento físico e mental sofrido pela cliente, que teve quadro de estresse agravado pela perda de um irmão, e que a mulher se arrepende do ocorrido e está em tratamento médico e psicológico desde então. Confira a nota da advogada de defesa na íntegra:
Advogada de acusação diz que criança está sendo preservada
Também por meio de nota, a advogada da mãe da criança citou que o caso foi divulgado pela cliente em um momento de angústia, por ser mãe e querer a todo custo preservar a integridade física da filha. Ela citou que os fatos estão sendo devidamente apurados e tratados pelas vias legais competentes, e que todas as medidas judiciais cabíveis já foram adotadas, visando a proteção integral da criança. A advogada reiterou na nota que a menor está sendo preservada de qualquer exposição ou situação que possa comprometer seu bem-estar físico, psicológico e emocional. Confira a nota da advogada de acusação na íntegra:
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