Drones identificam cerca de mil focos de dengue em Pouso Alegre
Entre os focos detectados estão 360 com descarte irregular de lixo, 319 pneus acumulando água, 82 piscinas, 75 depósitos móveis e um número significativo de caixas d’água destampadas.
A Secretaria Municipal de Saúde de Pouso Alegre, no Sul de Minas, informou que concluiu a primeira etapa do mapeamento aéreo com drones em regiões estratégicas da cidade. Foram identificados 965 pontos com risco para proliferação do mosquito Aedes aegypti.
A ação integra o projeto tecnológico de combate à dengue, chikungunya e zika e mapeou uma área de 441,81 hectares em 14 bairros do município, como Santa Marta, Shangrilá, Francisca Augusta Rios, Jardim Olímpico, São Carlos, Recanto das Rosas, Vila Ema, Jardim Paraíso, Foch, Maria Guimarães Franco, Vila Costa Rios, São Geraldo e Francisco Pereira de Freitas.
Entre os focos detectados estão 360 com descarte irregular de lixo, 319 pneus acumulando água, 82 piscinas (depósitos fixos), 75 depósitos móveis e um número significativo de caixas d’água destampadas.
Foto: PMPA
O trabalho de campo com os Agentes de Combate às Endemias, sob orientação dos supervisores capacitados para o uso do sistema, já foi iniciado. Segundo a Secretaria, as ações estão sendo priorizadas em locais com maior risco, como os que apresentam pneus e piscinas.
Um mutirão está programado para este sábado (14/6), com o intuito de concluir os tratamentos e realizar o fechamento das caixas d’água expostas.
Foto: PMPA
O município informou ainda que a adoção dos drones como ferramenta de vigilância ambiental visa aumentar a eficiência, precisão e segurança das ações de combate ao mosquito, alcançando áreas de difícil acesso e orientando de forma estratégica a atuação das equipes de saúde.
“A Prefeitura reforça que, mesmo com o uso da tecnologia, a colaboração da população é indispensável. Manter quintais limpos, tampar caixas d’água, eliminar água parada e denunciar terrenos abandonados são atitudes fundamentais para conter o avanço das arboviroses”, disse a Prefeitura em nota.
A Secretaria Municipal de Saúde de Pouso Alegre, no Sul de Minas, informou que concluiu a primeira etapa do mapeamento aéreo com drones em regiões estratégicas da cidade. Foram identificados 965 pontos com risco para proliferação do mosquito Aedes aegypti.
A ação integra o projeto tecnológico de combate à dengue, chikungunya e zika e mapeou uma área de 441,81 hectares em 14 bairros do município, como Santa Marta, Shangrilá, Francisca Augusta Rios, Jardim Olímpico, São Carlos, Recanto das Rosas, Vila Ema, Jardim Paraíso, Foch, Maria Guimarães Franco, Vila Costa Rios, São Geraldo e Francisco Pereira de Freitas.
Entre os focos detectados estão 360 com descarte irregular de lixo, 319 pneus acumulando água, 82 piscinas (depósitos fixos), 75 depósitos móveis e um número significativo de caixas d’água destampadas.
Foto: PMPA
O trabalho de campo com os Agentes de Combate às Endemias, sob orientação dos supervisores capacitados para o uso do sistema, já foi iniciado. Segundo a Secretaria, as ações estão sendo priorizadas em locais com maior risco, como os que apresentam pneus e piscinas.
Um mutirão está programado para este sábado (14/6), com o intuito de concluir os tratamentos e realizar o fechamento das caixas d’água expostas.
Foto: PMPA
O município informou ainda que a adoção dos drones como ferramenta de vigilância ambiental visa aumentar a eficiência, precisão e segurança das ações de combate ao mosquito, alcançando áreas de difícil acesso e orientando de forma estratégica a atuação das equipes de saúde.
“A Prefeitura reforça que, mesmo com o uso da tecnologia, a colaboração da população é indispensável. Manter quintais limpos, tampar caixas d’água, eliminar água parada e denunciar terrenos abandonados são atitudes fundamentais para conter o avanço das arboviroses”, disse a Prefeitura em nota.
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