Região

Caminhoneiro atropelado por caminhão morre no Sul de Minas

Marcos Antônio de Oliveira passou por cirurgia devido aos ferimentos graves, mas não resistiu. Enterro será em Ipuiúna, nesta quarta-feira (30/4).

Nayara Andery / 30 abril 2025

Marcos foi atropelado pelo caminhão que dirigia, ao checar motivo de pane mecânica do veículo na BR-459. Imagens PRF e redes sociais.

Marcos Antônio de Oliveira, de 59 anos, morreu após ser atropelado durante manutenção no caminhão que dirigia na BR-459. Enterro será às 17h30 desta quarta-feira (30/4), no Cemitério Municipal de Ipuiúna.

O acidente aconteceu no km 74, em Senador José Bento, na manhã desta terça-feira (29/4). Ele foi atendido pela equipe de resgate da concessionária EPR Sul de Minas. A equipe acionou a Polícia Rodoviária Federal.

Segundo a PRF, o caminhão teve pane mecânica ao subir trecho de serra, com curva. Marcos desceu do caminhão e ficou embaixo do veículo para tentar identificar o problema.

O caminhão desceu de ré e a roda passou sobre a região abdominal e pernas do motorista. O veículo continuou a descer, atravessou a curva, derrubou o guardrail. Ele caiu em uma ribanceira, há cerca de 125 metros de distância.

Durante o resgate, Marcos teve parada cardíaca. Ele foi reanimado e levado em estado grave para o Complexo Hospitalar Samuel Libânio, em Pouso Alegre.

A PRF foi até o hospital nesta terça-feira. A informação passada aos policiais é que Marcos tinha passado por cirurgia. O caminhoneiro ficou internado, mas de acordo com informações, morreu por volta de 21h do mesmo dia.

Marcos morava em Pouso Alegre e era natural de Ipuiúna. Testemunhas do acidente contaram que ele trabalhava para uma empresa de pavimentação, em Pouso Alegre.

De acordo com o Serviço Funerário de Ipuiúna, o corpo de Marcos é velado no Velório Paroquial do município. O cortejo está previsto para sair às 17h, em direção ao Cemitério Municipal de Ipuiuna.

A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil e a empresa, que segundo a testemunha, é a proprietária do caminhão. Até o fechamento desta reportagem, não tivemos retorno.

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