
Briga entre torcedores após final Corinthians x Palmeiras. Imagem enviada ao Terra do Mandu.
Imagens enviadas ao Terra do Mandu mostram torcedores usarem barras de ferro e móveis em briga em Pouso Alegre, após a final do Campeonato Paulista entre Corinthians e Palmeiras. Polícia Militar registrou ocorrência, em que um grupo teria quebrado o parabrisa e vidro traseiro de um Fiat Palio, com barras de ferro.
A confusão aconteceu na noite desta quinta-feira (27/03), na Avenida Capitão Osvino Pinto de Souza, no bairro São Cristóvão. Em um das imagens, cerca de dez pessoas aparecem na briga. Em outra, pessoas queimam a bandeira do Corinthians.
Dois homens estão com barras de ferro e outro homem joga uma cadeira em uma pessoa. Em seguida, um homem carrega um grande carretel de madeira, utilizado como bobina de fios elétricos e joga.

Torcedores usam barras de ferro e móveis para brigar em Pouso Alegre, após final de Campeonato Paulista. Imagem enviada ao Terra do Mandu.
Os relatos enviados ao Terra do Mandu são que a briga chegou até a causar danos em um bar. Segundo a PM, apenas dois acionamentos envolveram torcedores, em Pouso Alegre, até o pós jogo um deles, sem briga.
No caso do São Cristóvão, a PM foi acionada durante a madrugada desta sexta-feira (28/03). A informação era de dano em um veículo, após confronto entre as torcidas.
Uma torcedora do Palmeiras, de 36 anos, contou que cerca de oito torcedores do time rival teriam danificado o Fiat Palio vermelho, com barras de ferro. Ela acha que foi agredida por estar com a camisa do time.
Militares fizeram buscas e os envolvidos não foram encontrados. O caso foi encaminhado para investigação na Polícia Civil.
O segundo acionamento foi de vizinhos do entorno da Avenida Vicente Simões. Eles reclamaram de muita bagunça e gritaria. A PM foi até o local e não houve registro de ocorrência.
“A Polícia Militar reforça o pedido para que a população evite confrontos e atos de vandalismo relacionados a eventos esportivos, lembrando que tais condutas configuram crimes previstos no Código Penal”, pede a corporação.
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