Pai relata desespero ao ver situação de filho agredido em rua de Pouso Alegre

O delegado responsável pelo inquérito afirma que já tem um suspeito em vista e qual seria a motivação para o espancamento.

Magson Gomes / 12 março 2025

Pai do garoto de 15 anos, agredido por um homem, na noite de sexta-feira de carnaval (28/2), falou com o Terra do Mandu. Gustavo Jacob, o Tigu, conta os momentos de desespero ao ver o filho naquela situação. Além dos ferimentos, as imagens do espancamento são chocantes.

O delegado responsável pelo inquérito na Polícia Civil também foi ouvido por nossa reportagem. Marcello Paladino afirma que já tem um suspeito em vista e que, sendo ele, a motivação para o espancamento também já está evidente.

O delegado vai ouvir mais testemunhas para concluir as investigações nos próximos dias. Veja a reportagem acima!

A agressão

O vídeo da espancamento mostra três adolescentes caminhando pela rua, quando um homem se aproxima a passos largos e dá um soco na cabeça de um deles.

O menor cai e o homem continua espancando. Ele dá três socos, depois um chute e mais um soco.

Na sequência, o agressor corre atrás dos amigos do adolescente, volta e dá mais quatro socos no rosto do jovem, que permanecia caído sobre a calçada.

Um outro homem, de camiseta cinza parece estar junto do agressor desde o início. Eles falam algo para outros dois homens que sobem a rua. Antes de deixar o local, o agressor vai até o adolescente, fala algo e o agride de novo.

A cena de selvageria dura menos de um minuto. Só depois, pessoas se aproximam para socorrer o adolescente, que foi levado ao hospital pelo Samu.

As agressões ocorreram na noite de sexta-feira (28/2), na Rua Francisco Campanela, próximo à Avenida Vicente Simões, em Pouso Alegre, Sul de Minas. O jovem espancado estava em um bloco de carnaval, saiu para essa rua perpendicular à Vicente Simões e foi seguido pelo agressor.

O Terra do Mandu conversou com o advogado que representa a família do adolescente. O caso já foi entregue para investigação da Polícia Civil. A família buscar identificar o agressor. O motivo para as agressões também é desconhecido.

O menor, que tem 15 anos, levou 12 pontos na cabeça, além de outros hematomas no rosto, nas costas e nas costelas.

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