Mãe luta por vaga de educação especial para filho, em Pouso Alegre
Cynthia Gomes diz que filho, Lorenzo, não consegue vaga de educação especial pela prefeitura. Ele foi diagnosticado com Transtorno Opositor Desafiador, TDAH e suspeita de autismo.
Cynthia Kellen Borges busca que o filho Lorenzo Emanuel Alves Borges, de 6 anos, tenha o direito à educação especial. Ele vai para o 1º ano do Ensino Fundamental, mas ainda está com o futuro escolar incerto.
Ela conta que de 2022 a 2024, o filho foi diagnosticado com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e Transtorno Opositor Desafiador. Ele passa por médicos que avaliam suspeita de autismo (TEA) suporte 1.
“O Lorenzo estudou até o ano passado na Creche Irmão Alexandre. Eles são ótimos, mas meu filho precisa de educação especial e dei entrada no pedido na prefeitura desde 2022.”
Ela quer o direito dele à educação especial. “Ele tem esse direito, mas não conseguimos vaga. Já procurei Conselho Tutelar e a documentação dele e laudos estão na Junta Regulamentadora da Secretaria Municipal de Saúde.”
Lorenzo passa por psicólogo no CAPS infantil, pela rede pública. Ele também passa por consultas com neuropsicopedagoga na rede particular, por intermédio de uma amiga de Cynthia.
Mudanças no comportamento do filho, que ficou mais agressivo, fizeram Cynthia tirar o filho da escola regular antes do fim das aulas, em 2024. “Todo dia a escola tinha reclamação do meu filho, tive que tirar ele de lá. Tenho cinco filhos, não posso ficar cuidando dele em casa, preciso trabalhar e ele precisa da escola.”
Ela desabafa. “Fui no Conselho Tutelar e já apelei para todos os lados. Falaram que não tem vaga, que ele está em lista de espera. Semana que vem volta as aulas e não tem como levar ele para a escola regular.”
A prefeitura respondeu à reportagem com a seguinte nota:
“A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação, esclarece que, conforme a legislação vigente, a matrícula em escolas especializadas exige um laudo fechado específico, que, por enquanto, o aluno não possui. No caso em questão, a avaliação para o diagnóstico ainda está em andamento.
A família já foi orientada de que, assim que houver a confirmação do laudo, deve procurar a Secretaria para que seja feita a solicitação da vaga conforme a necessidade do aluno.
A administração municipal reforça seu compromisso em oferecer todo o suporte necessário para garantir que cada estudante receba o atendimento adequado para seu desenvolvimento educacional.”
Cynthia Kellen Borges busca que o filho Lorenzo Emanuel Alves Borges, de 6 anos, tenha o direito à educação especial. Ele vai para o 1º ano do Ensino Fundamental, mas ainda está com o futuro escolar incerto.
Ela conta que de 2022 a 2024, o filho foi diagnosticado com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e Transtorno Opositor Desafiador. Ele passa por médicos que avaliam suspeita de autismo (TEA) suporte 1.
“O Lorenzo estudou até o ano passado na Creche Irmão Alexandre. Eles são ótimos, mas meu filho precisa de educação especial e dei entrada no pedido na prefeitura desde 2022.”
Ela quer o direito dele à educação especial. “Ele tem esse direito, mas não conseguimos vaga. Já procurei Conselho Tutelar e a documentação dele e laudos estão na Junta Regulamentadora da Secretaria Municipal de Saúde.”
Lorenzo passa por psicólogo no CAPS infantil, pela rede pública. Ele também passa por consultas com neuropsicopedagoga na rede particular, por intermédio de uma amiga de Cynthia.
Mudanças no comportamento do filho, que ficou mais agressivo, fizeram Cynthia tirar o filho da escola regular antes do fim das aulas, em 2024. “Todo dia a escola tinha reclamação do meu filho, tive que tirar ele de lá. Tenho cinco filhos, não posso ficar cuidando dele em casa, preciso trabalhar e ele precisa da escola.”
Ela desabafa. “Fui no Conselho Tutelar e já apelei para todos os lados. Falaram que não tem vaga, que ele está em lista de espera. Semana que vem volta as aulas e não tem como levar ele para a escola regular.”
A prefeitura respondeu à reportagem com a seguinte nota:
“A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação, esclarece que, conforme a legislação vigente, a matrícula em escolas especializadas exige um laudo fechado específico, que, por enquanto, o aluno não possui. No caso em questão, a avaliação para o diagnóstico ainda está em andamento.
A família já foi orientada de que, assim que houver a confirmação do laudo, deve procurar a Secretaria para que seja feita a solicitação da vaga conforme a necessidade do aluno.
A administração municipal reforça seu compromisso em oferecer todo o suporte necessário para garantir que cada estudante receba o atendimento adequado para seu desenvolvimento educacional.”
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