Cafeicultores sul mineiros contratam R$ 80 milhões de recursos do Funcafé pelo BDMG
Sul de Minas é líder do setor cafeeiro no país. Linha de recursos do BDMG fomenta produção de grão responsável por 44% das exportações do agronegócio mineiro.
Cafeicultores do Sul de Minas contrataram um terço dos R$ 230 milhões disponíveis em linhas de crédito do Funcafé Safra 2024/2025, pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais. A região é líder do setor cafeeiro no país.
O CEO presidente do BDMG, Gabriel Viégas Neto, percorreu municípios sul mineiros nos últimos dias. Ele esteve em Pouso Alegre, onde concedeu entrevista ao Terra do Mandu sobre o crédito do BDMG para o setor e as últimas aulas práticas da capacitação gratuita de agricultura regenerativa, que aconteceram no Sul de Minas.
“Esse ano batemos recordes de desembolso do BDMG. Crescemos mais de 20% o volume disponível no Plano Safra, que neste ano, é de R$ 1,4 bilhão para todo o agro e, para o café são R$ 231 milhões pelo Funcafé. Aqui para o Sul de Minas já temos contratados mais de R$ 80 milhões, isso é uma demonstração da força dessa região.”
O café é responsável por 44% das exportações do agronegócio mineiro feitas de janeiro a outubro deste ano. Os dados são da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG).
Viégas destaca que “Minas Gerais é o maior produtor de café do Brasil e o Sul de Minas, a maior região produtora do estado. Por isso a importância de estarmos aqui e escutar as dores dos nossos clientes e ver a melhor possibilidade e linha de crédito para apoiá-los.”
Preparar cafeicultores para as demandas atuais do setor, principalmente a cafeicultura regenerativa, é o foco de uma capacitação do BDMG e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que passou pela região. Três Pontas sediou o último módulo do curso gratuito, que reuniu mais de 1 mil produtores de café de Minas Gerais.
A capacitação de três meses fomenta a agricultura regenerativa e descarbonizante, além de impulsionar a competitividade do agronegócio mineiro. Segundo o BDMG, cerca de 40% dos participantes são do Sul de Minas.
Cada vez mais a agricultura tem focado na sustentabilidade. Essa tem sido até uma exigência de linhas de crédito, além de incentivos do Governo Federal.
“Essa é uma pauta irreversível. A demanda por produtos sustentáveis cresce e cada vez será maior. Além de fazer bem para o meio ambiente, economicamente e financeiramente também é muito interessante”, acrescenta Viégas.
Importância econômica
Em uma década foram liberados mais de R$ 2 bilhões do Funcafé, pelo BDMG, para comercialização, aquisição e capital de giro na produção de café. O banco desembolsa 100% dos recursos do fundo cafeeiro, desde a Safra 2018/2019.
Um dos destaques em contratações de crédito do BDMG no Sul de Minas é a cooperativa MinaSul, de Varginha, visitada por Viégas na última quinta-feira (27/11). Com cerca de 10 mil cooperados e produtores de 250 municípios, ela já contratou R$ 338,7 milhões em créditos pelo BDMG, seu segundo maior parceiro de aporte financeiro.
Cafeicultores do Sul de Minas contrataram um terço dos R$ 230 milhões disponíveis em linhas de crédito do Funcafé Safra 2024/2025, pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais. A região é líder do setor cafeeiro no país.
O CEO presidente do BDMG, Gabriel Viégas Neto, percorreu municípios sul mineiros nos últimos dias. Ele esteve em Pouso Alegre, onde concedeu entrevista ao Terra do Mandu sobre o crédito do BDMG para o setor e as últimas aulas práticas da capacitação gratuita de agricultura regenerativa, que aconteceram no Sul de Minas.
“Esse ano batemos recordes de desembolso do BDMG. Crescemos mais de 20% o volume disponível no Plano Safra, que neste ano, é de R$ 1,4 bilhão para todo o agro e, para o café são R$ 231 milhões pelo Funcafé. Aqui para o Sul de Minas já temos contratados mais de R$ 80 milhões, isso é uma demonstração da força dessa região.”
O café é responsável por 44% das exportações do agronegócio mineiro feitas de janeiro a outubro deste ano. Os dados são da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG).
Viégas destaca que “Minas Gerais é o maior produtor de café do Brasil e o Sul de Minas, a maior região produtora do estado. Por isso a importância de estarmos aqui e escutar as dores dos nossos clientes e ver a melhor possibilidade e linha de crédito para apoiá-los.”
Preparar cafeicultores para as demandas atuais do setor, principalmente a cafeicultura regenerativa, é o foco de uma capacitação do BDMG e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que passou pela região. Três Pontas sediou o último módulo do curso gratuito, que reuniu mais de 1 mil produtores de café de Minas Gerais.
A capacitação de três meses fomenta a agricultura regenerativa e descarbonizante, além de impulsionar a competitividade do agronegócio mineiro. Segundo o BDMG, cerca de 40% dos participantes são do Sul de Minas.
Cada vez mais a agricultura tem focado na sustentabilidade. Essa tem sido até uma exigência de linhas de crédito, além de incentivos do Governo Federal.
“Essa é uma pauta irreversível. A demanda por produtos sustentáveis cresce e cada vez será maior. Além de fazer bem para o meio ambiente, economicamente e financeiramente também é muito interessante”, acrescenta Viégas.
Importância econômica
Em uma década foram liberados mais de R$ 2 bilhões do Funcafé, pelo BDMG, para comercialização, aquisição e capital de giro na produção de café. O banco desembolsa 100% dos recursos do fundo cafeeiro, desde a Safra 2018/2019.
Um dos destaques em contratações de crédito do BDMG no Sul de Minas é a cooperativa MinaSul, de Varginha, visitada por Viégas na última quinta-feira (27/11). Com cerca de 10 mil cooperados e produtores de 250 municípios, ela já contratou R$ 338,7 milhões em créditos pelo BDMG, seu segundo maior parceiro de aporte financeiro.
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