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A escassez hídrica fez a Copasa adotar rodízio de água em São Gonçalo do Sapucaí. Em Pouso Alegre, o monitoramento dos mananciais aponta redução do volume de água.
Moradores de São Gonçalo reclamam da falta de água em diversos bairros e que quando a água chega, geralmente vem sem pressão nas torneiras. É o caso do bairro Bárbara Heliodora, onde mora Flavia Candido.
Ela reclama que a água chega só até uma parte dos bairros altos. Nesta terça-feira (10), ela desabafou nas redes sociais “Acordei às 4h, não tinha água. Fiquei vigiando e a água chegou pelas 5h30 e antes de 7h já tinha acabado. Lavei a louça e enchi dois baldes e um tanquinho. Só isso. Água na caixa d’água faz três dias que caiu”.
Segundo a Copasa, o longo período de estiagem têm impactado diretamente a disponibilidade de vazão das fontes produtoras de água de São Gonçalo do Sapucaí. O rodízio começou em 1º de agosto e tem sido intensificado.
Medidas adotadas pela concessionária tentam evitar o corte do fornecimento. O abastecimento é alternado entre três regiões da cidade. “Fontes alternativas de abastecimento já foram acionadas e caminhões-pipa seguem garantindo o fornecimento de água para clientes prioritários, como escolas, hospitais, creches, asilos, entre outros.”
A Copasa informa que o rodízio segue a comunicação feita à Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (Arsae-MG). Ainda não é possível determinar o fim do racionamento. Isso vai depender da normalização das condições das fontes de captação de água.
Pouso Alegre tem redução de volume de água
Os mananciais que abastecem Pouso Alegre tiveram redução no volume de água, confirma a concessionária. Ela garante que mesmo com a essa diminuição, “o fornecimento de água não foi prejudicado na cidade”.
O que a Copasa esclarece é que há possíveis casos de intermitência no abastecimento causados por manutenções emergenciais ou programadas. “É quando é preciso fechar os registros de determinada região. Essas paralisações são pontuais e todo trabalho é realizado para que o abastecimento seja normalizado no menor prazo possível.”
Deve ter mais racionamento na região?
A reportagem questionou a Copasa se há mais municípios com previsão ou risco de racionamento de água, no Sul de Minas. A concessionária respondeu que ainda não há previsão de outras cidades.
“Seguimos monitorando os sistemas em toda a região. Mas é fundamental aproveitar para reforçar que o uso consciente da água é importante em qualquer estação do ano e, mais ainda, quando ocorrem ondas de calor intenso e longos períodos de estiagem, como os registrados ultimamente.”
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A escassez hídrica fez a Copasa adotar rodízio de água em São Gonçalo do Sapucaí. Em Pouso Alegre, o monitoramento dos mananciais aponta redução do volume de água.
Moradores de São Gonçalo reclamam da falta de água em diversos bairros e que quando a água chega, geralmente vem sem pressão nas torneiras. É o caso do bairro Bárbara Heliodora, onde mora Flavia Candido.
Ela reclama que a água chega só até uma parte dos bairros altos. Nesta terça-feira (10), ela desabafou nas redes sociais “Acordei às 4h, não tinha água. Fiquei vigiando e a água chegou pelas 5h30 e antes de 7h já tinha acabado. Lavei a louça e enchi dois baldes e um tanquinho. Só isso. Água na caixa d’água faz três dias que caiu”.
Segundo a Copasa, o longo período de estiagem têm impactado diretamente a disponibilidade de vazão das fontes produtoras de água de São Gonçalo do Sapucaí. O rodízio começou em 1º de agosto e tem sido intensificado.
Medidas adotadas pela concessionária tentam evitar o corte do fornecimento. O abastecimento é alternado entre três regiões da cidade. “Fontes alternativas de abastecimento já foram acionadas e caminhões-pipa seguem garantindo o fornecimento de água para clientes prioritários, como escolas, hospitais, creches, asilos, entre outros.”
A Copasa informa que o rodízio segue a comunicação feita à Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (Arsae-MG). Ainda não é possível determinar o fim do racionamento. Isso vai depender da normalização das condições das fontes de captação de água.
Pouso Alegre tem redução de volume de água
Os mananciais que abastecem Pouso Alegre tiveram redução no volume de água, confirma a concessionária. Ela garante que mesmo com a essa diminuição, “o fornecimento de água não foi prejudicado na cidade”.
O que a Copasa esclarece é que há possíveis casos de intermitência no abastecimento causados por manutenções emergenciais ou programadas. “É quando é preciso fechar os registros de determinada região. Essas paralisações são pontuais e todo trabalho é realizado para que o abastecimento seja normalizado no menor prazo possível.”
Deve ter mais racionamento na região?
A reportagem questionou a Copasa se há mais municípios com previsão ou risco de racionamento de água, no Sul de Minas. A concessionária respondeu que ainda não há previsão de outras cidades.
“Seguimos monitorando os sistemas em toda a região. Mas é fundamental aproveitar para reforçar que o uso consciente da água é importante em qualquer estação do ano e, mais ainda, quando ocorrem ondas de calor intenso e longos períodos de estiagem, como os registrados ultimamente.”
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