Região

Moradores de Jacutinga podem trocar lâmpadas gratuitamente em posto da Cemig

Projeto substitui lâmpadas incandescentes, fluorescentes e halógenas pelas que economizam energia. Troca é feita de 6 a 8 de agosto.

Nayara Andery / 06 agosto 2024

Moradores pode trocar gratuitamente lâmpadas ineficientes pelas de Led. Imagem Cemig.

Moradores de Jacutinga podem trocar gratuitamente lâmpadas incandescentes, fluorescente e halógenas, pelas de Led. É o Programa de Eficiência Energética (PEE) da Cemig, realizado de 6 a 8 de agosto, na Praça Francisco Rubim.

A concessionária quer reduzir o desperdício de energia, por meio do uso de lâmpadas mais eficientes. A expectativa é fazer a troca de 600 lâmpadas. O posto de troca de lâmpadas funciona de 9h às 16h.

Cada cliente da Cemig pode fazer a troca de até sete lâmpadas. Basta levar a conta de luz, documento de identidade e as lâmpadas que não serão mais usadas. Elas serão destinadas ao descarte ambientalmente correto.

William Brandão, analista de eficiência energética da Cemig, cita que essa substituição incentiva a modernização de um produto simples, mas com uma parcela representativa do consumo de energia das famílias. “Isso mostra que é possível reduzir o desperdício de energia e fazer a nossa parte para tornar nossos lares mais sustentáveis.”

O posto de troca de lâmpadas tem uma maquete que simula o caminho da energia e os usos da energia em residências. O projeto estimula escolhas que possam replicar a eficiência energética.

Crianças e adolescentes podem usar o jogo interativo. Eles podem escolher o melhor uso de energia em situações que fazem parte do cotidiano das famílias.

O programa existe há 25 anos e é regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica. A economia gerada é de 7.423 GWh, energia que corresponde ao abastecimento de 3,5 milhões de clientes por um ano.

O descarte correta de lâmpadas evita a poluição ambiental. “O PEE evitou que 520 mil toneladas de CO2 não fossem liberadas na atmosfera. O valor equivale ao carbono absorvido por 3,7 milhões de árvores da mata atlântica em 20 anos.”


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