O que diz a Secretaria de Educação?
A reportagem falou com Amélia Corrêa, secretária municipal de Educação, Turismo, Cultura, Esporte e Juventude. Ela diz que o aluno com autismo estuda na rede estadual e usava transporte coletivo com estudantes da rede estadual.
Amélia cita que em fevereiro, conversou com a família e para melhorar a segurança dele, migrou o aluno para o transporte escolar especial. O jipe com elevador, já atendia dois alunos da mesma escola dele, sendo um cadeirante.
Ela falou que ficou surpresa com a denúncia de agressão nesse transporte. Amélia lembra que estava fora no dia que a mãe do aluno denunciou o caso, mas recebeu o bilhete da mãe no dia seguinte e abriu o processo administrativo.
É um procedimento jurídico para apurar a denúncia contra o motorista da prefeitura. O processo é exigido pelo Estatuto do Servidor, para apurar denúncia e se necessário, afastar ou exonerar servidores. Enquanto isso, o motorista responsável pelas duas linhas de transporte escolar foi remanejado para outra secretaria.
A população questiona que a rede municipal não tem monitores no transporte escolar. Amélia fala que a prefeitura estuda ter monitores, mas precisaria criar nova função dentro do orçamento municipal, mediante projeto de lei.