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Bloco do Urso deve movimentar R$ 60 milhões na economia regional

Após dois anos cancelado, o Bloco do Urso volta em peso no Carnaval de 2023. Serão cinco dias de folia, com 13 atrações e um novo horário neste ano. Anitta, Léo Santana, Alok, Dennis DJ e Gusttavo Lima puxam as atrações diárias.

Serão mais de 20 mil pessoas por dia; como também são vendidos ingressos individuais, cerca de 60 mil pessoas devem passar pelo bloco nos cinco dias. São turistas de vários locais do país, principalmente de todo Sul de Minas, de São Paulo capital, região de Campinas/SP e também do Vale do Paraíba e Espírito Santo.

Na última semana, o diretor comercial do Bloco do Urso, Ricardo de Martha Júnior, concedeu entrevista ao vivo ao Mandu News e falou sobre estrutura, programação, segurança, emprego e economia do Urso.

Ele contou que cerca de 1.200 pessoas trabalham diretamente para o Bloco do Urso, desde janeiro, até um mês após o carnaval; a equipe atua, além dos dias do evento, na montagem de toda estrutura na Cidade do Urso e também na desmontagem pós evento.

Ainda segundo o diretor, a média é de 2 mil reais gastos por folião na região, o que faz com que o Urso movimente cerca de 60 milhões na economia regional. Isso porque não só Santa Rita do Sapucaí recebe turistas, mas também as cidades da região, como Pouso Alegre e Itajubá.

“O Bloco do Urso hoje eu falo, é uma marca regional, não mais municipal. Você pega hoje Pouso Alegre, que é a nossa cidade polo, e talvez seja até a mais beneficiada, por ter uma estrutura maior de rede hoteleira, de vans, de ônibus. Aí você pega Santa Rita, Paraisópolis, Cachoeira, Ouros, Itajubá, então é uma marca hoje regional. Nós empregamos dentro da Cidade do Urso hoje 1.200 pessoas diretas nestes cinco dias de evento”, disse ele.