Polícia

Bope destrói explosivos que seriam usados por quadrilha no Sul de MG; veja vídeo

Aproximadamente 50kg de explosivos foram destruídos na tarde desta segunda-feira em Varginha, cidade onde os bandidos foram encontrados.

Gabriella Starneck / 01 novembro 2021

O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) destruiu os explosivos que seriam usados pela quadrilha especializada em roubo a bancos, que foi morta após troca de tiros com os policiais em Varginha, Sul de Minas. Ao todo, foram destruídos aproximadamente 50 kg de explosivos, detonadores e encartuchados de emulsão explosiva.

De acordo com o BOPE, os explosivos foram transportados para uma área mais afastada da cidade, com perímetro de segurança, para serem destruídos. “Estes possuem grande poder de destruição e são comumente utilizados por quadrilhas de “Novo Cangaço”. Tais explosivos são extremamente sensíveis e, por isso, foi necessária a sua imediata destruição pelo Esquadrão Antibombas do BOPE/PMMG”, diz a nota do BOPE.

Durante operação conjunta entre a Polícia Rodoviária Federal e Militar realizada na madrugada de domingo (31) em Varginha, os policiais encontram um arsenal de guerra nos dois sítios usados pela quadrilha. Foram apreendidos fuzis, metralhadoras, explosivos, coletes à prova de balas, além de vários veículos roubados.

Ao todo, 26 criminosos morreram durante a troca de tiros com os policiais. O bando, segundo a PRF, planejava ataques a agências bancárias da região. As investigações apontam que o grupo criminoso pode ter atuado em outros assaltos a bancos, como o de Araçatuba (SP).

Operação contra quadrilha especializada em roubo a bancos

A ação ocorreu em duas chácaras na madrugada de domingo (31). Ao todo, 26 pessoas morreram durante o confronto com os policiais. A Polícia Militar confirmou que uma das vítimas é o caseiro do sítio, mas que ele seria um dos integrantes da quadrilha. Ainda de acordo com a PRF, nenhum policial ficou ferido na ação.

Os corpos dos integrantes do grupo criminoso foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte para identificação. Até o momento ainda não foi divulgada a identidade e origem dos suspeitos.

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