Procura por aulas presenciais fica abaixo do esperado em Pouso Alegre
Segundo a secretária de Educação, a adesão está abaixo dos 30% esperados no protocolo sanitário. Pouso Alegre tem 14.353 estudantes matriculados na rede municipal.
A secretária de Educação de Pouso Alegre, Leila Fonseca, usou a tribuna da Câmara, durante sessão na terça-feira (08), para falar sobre a retomada das aulas no município. Segundo a secretária, a procura por aulas presenciais na rede municipal de ensino está abaixo do esperado.
“Nesse retorno constatamos um reduzido número de alunos nas aulas presenciais. Esperávamos 30% dos 14.353 [estudantes matriculados], e tivemos um baixo número. Como representante da educação em Pouso Alegre, eu falo isso com muito pesar. Não é motivo de comemoração. Por que essas crianças não estão indo pra aula? Por que essas crianças estão jogando bola nos campinhos e na hora que é pra ir pra escola tem medo de pegar o vírus? Nós temos que refletir sobre isso, afirma Leila Fonseca.
As aulas presenciais foram paralisadas em março de 2020, no início da pandemia. Esse ano, foi adotado o ensino híbrido para permitir que 30% dos alunos possam ir para a sala de aula, enquanto os demais ficam no ensino remoto. Porém, a secretária destaca que são muitos desafios: “6.500 alunos não têm acesso a ferramentas tecnológicas para acompanhar o ensino remoto. Nós temos 14.353 alunos, então quase 50% desses estudantes não têm acesso para assistir as aulas remotas. E aí nós sempre providenciamos o material impresso para todos eles”, explica.
Retomada das aulas presenciais
Após disputas judiciais entre a prefeitura e o Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Municipal de Ensino de Pouso Alegre (Sipromag), o ensino presencial foi retomado no dia 24 de maio, seguindo protocolos sanitários para evitar a transmissão da Covid. Durante o discurso, Leila Fonseca citou que as crianças são as mais prejudicadas pela falta do ensino presencial.
“A balança que a gente precisa no momento é equilibrar saúde e educação. O ambiente presencial favorece a vivência e convivência entre as crianças, e estabelece vínculos com os pares e professores – mesmo em situação da pandemia. A escola também tem o papel importantíssimo de transformar o aluno em leitor autônomo e para que ele seja protagonista em escrever sua própria escola”, destaca a secretária de Educação.
A secretária de Educação de Pouso Alegre, Leila Fonseca, usou a tribuna da Câmara, durante sessão na terça-feira (08), para falar sobre a retomada das aulas no município. Segundo a secretária, a procura por aulas presenciais na rede municipal de ensino está abaixo do esperado.
“Nesse retorno constatamos um reduzido número de alunos nas aulas presenciais. Esperávamos 30% dos 14.353 [estudantes matriculados], e tivemos um baixo número. Como representante da educação em Pouso Alegre, eu falo isso com muito pesar. Não é motivo de comemoração. Por que essas crianças não estão indo pra aula? Por que essas crianças estão jogando bola nos campinhos e na hora que é pra ir pra escola tem medo de pegar o vírus? Nós temos que refletir sobre isso, afirma Leila Fonseca.
As aulas presenciais foram paralisadas em março de 2020, no início da pandemia. Esse ano, foi adotado o ensino híbrido para permitir que 30% dos alunos possam ir para a sala de aula, enquanto os demais ficam no ensino remoto. Porém, a secretária destaca que são muitos desafios: “6.500 alunos não têm acesso a ferramentas tecnológicas para acompanhar o ensino remoto. Nós temos 14.353 alunos, então quase 50% desses estudantes não têm acesso para assistir as aulas remotas. E aí nós sempre providenciamos o material impresso para todos eles”, explica.
Retomada das aulas presenciais
Após disputas judiciais entre a prefeitura e o Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Municipal de Ensino de Pouso Alegre (Sipromag), o ensino presencial foi retomado no dia 24 de maio, seguindo protocolos sanitários para evitar a transmissão da Covid. Durante o discurso, Leila Fonseca citou que as crianças são as mais prejudicadas pela falta do ensino presencial.
“A balança que a gente precisa no momento é equilibrar saúde e educação. O ambiente presencial favorece a vivência e convivência entre as crianças, e estabelece vínculos com os pares e professores – mesmo em situação da pandemia. A escola também tem o papel importantíssimo de transformar o aluno em leitor autônomo e para que ele seja protagonista em escrever sua própria escola”, destaca a secretária de Educação.
Utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.