Ambulantes já tiveram suas mercadorias apreendidas nos anos anteriores. Segundo a prefeitura, ação será intensificada atendendo a um pedido da associação comercial e diante da necessidade de combater o comércio irregular.
De acordo com a prefeitura, a cidade atrai ambulantes de várias partes do país, por ser um centro de compras. Foto: Ascom prefeitura
No ano passado, o Terra do Mandu trouxe uma reportagem mostrando que os ambulantes, sem alvará, trabalham com medo nas ruas de Pouso Alegre. Agora, essa preocupação deles deverá aumentar. É que a prefeitura informou que irá intensificar a fiscalização contra o comércio irregular nas ruas da cidade.
Em tempos de crise, muitas pessoas encontraram o sustento da família no comércio ambulante. Basta dar uma volta pelo Centro de Pouso Alegre que você vai encontrar os vendedores de meias, goiabas, pitayas, doces, bijuterias, entre outros. Os ambulantes ficam nas calçadas ou andando de um lado para o outro, e não têm autorização da prefeitura para exercer a atividade.
Agora, de acordo com nota divulgada nesta terça-feira (10) pela prefeitura, a fiscalização de combate a esse tipo de comércio será intensificada. A nossa força tarefa atende à solicitação de comerciantes ‘estabelecidos’ (com alvará e demais obrigações legais) e da própria Associação do Comércio e Indústria.
“As ações consistem em blitzen de orientação e apreensão de produtos comercializados ilegalmente. A ação também visa estimular a que os ambulantes procurem se legalizar junto aos órgãos da Prefeitura”, afirma o comunicado da prefeitura.
Ainda de acordo com o município, além do intuito de impedir as atividades irregulares, como a venda de produtos contrabandeados, “a fiscalização tem o objetivo de garantir a geração de empregos e rendas para a população, por meio do comércio local legalizado e que paga impostos”.
Outra situação gerada pelo comércio ambulante ilegal, diz a prefeitura, é a obstrução da passagem de pedestres nas calçadas, onde são expostas as mercadorias à venda.
VEJA MATÉRIA PRODUZIDA PELO TERRA DO MANDU NO ANO PASSADO SOBRE A SITUAÇÃO DOS AMBULANTES:
