Jovem é condenado a 30 anos de prisão por torturar e matar homem em Pouso Alegre
Condenação foi dada por júri popular. Crime ocorreu em dezembro de 2022. Vítima de 35 anos teve corpo parcialmente queimado, entre outros atos de tortura.
Um homem de 22 anos foi condenado a 30 anos de prisão, acusado de tortura e homicídio em Pouso Alegre. Ele foi à Júri Popular. Ele está preso desde dezembro de 2022, dias após o crime ser descoberto.
Segundo o defensor público, Francisco José de Oliveira, o caso tem esses dois acusados pelo homicídio. Um homem acusado de vilipêndio de cadáver, por filmar e divulgar imagens de pessoa morta, responde em liberdade.
O Júri Popular foi o primeiro julgamento do caso e analisou a autoria do crime. O acusado está preso no Presídio de Pouso Alegre e deve cumprir pena no mesmo local.
As informações obtidas pelo Terra do Mandu são que o júri acatou a condenação com base nos relatos e provas técnicas, como a hora da morte, que o acusado amarrou Rafael, bateu com pauladas e teria ateado fogo nele ainda vivo. Tribunal do júri chamou a atenção de envolvidos no caso pela frieza do acusado, crueldade e descaso com a vida humana.
A Defensoria Pública respondeu à reportagem que vai recorrer para redução da pena. O defensor concorda que não há como negar que houve crime bárbaro, mas que houve erro de cálculo da pena, que deveria ser de 18 anos a mínima e 22 anos a máxima, mas não de 30 anos.
Um homem de 22 anos foi condenado a 30 anos de prisão, acusado de tortura e homicídio em Pouso Alegre. Ele foi à Júri Popular. Ele está preso desde dezembro de 2022, dias após o crime ser descoberto.
Segundo o defensor público, Francisco José de Oliveira, o caso tem esses dois acusados pelo homicídio. Um homem acusado de vilipêndio de cadáver, por filmar e divulgar imagens de pessoa morta, responde em liberdade.
O Júri Popular foi o primeiro julgamento do caso e analisou a autoria do crime. O acusado está preso no Presídio de Pouso Alegre e deve cumprir pena no mesmo local.
As informações obtidas pelo Terra do Mandu são que o júri acatou a condenação com base nos relatos e provas técnicas, como a hora da morte, que o acusado amarrou Rafael, bateu com pauladas e teria ateado fogo nele ainda vivo. Tribunal do júri chamou a atenção de envolvidos no caso pela frieza do acusado, crueldade e descaso com a vida humana.
A Defensoria Pública respondeu à reportagem que vai recorrer para redução da pena. O defensor concorda que não há como negar que houve crime bárbaro, mas que houve erro de cálculo da pena, que deveria ser de 18 anos a mínima e 22 anos a máxima, mas não de 30 anos.
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