Uma família denuncia uma negligência do Complexo Hospitalar Samuel Libânio, em Pouso Alegre/MG, após uma criança de 9 anos ficar com feridas em um braço engessado. A mãe do garoto, Elisangela Mara dos Reis, acionou a equipe do Terra do Mandu no hospital e denunciou o caso.
Gustavo é morador do bairro Jardim Yara. A mãe conta que ele quebrou o braço durante uma brincadeira na rua, quando levou um tombo ao chão. O incidente aconteceu no dia 21 de agosto, mesmo dia em que ele foi levado ao Hospital Samuel Libânio e teve o braço engessado.
O menino ficou 45 dias com o gesso e segundo a mãe, reclamava de dores e desconforto durante o período. Ele chegou a ser levado pela mãe e pela avó duas vezes ao hospital, mas segundo elas, os médicos disseram que era “normal”, pois ele tinha quebrado o braço e sentir dor e desconforto seria normal.
O menino voltou para casa e as dores continuaram. Depois de 45 dias, o gesso foi retirado nesta terça-feira (7/10) e para o susto da família, o braço da criança estava tomado por feridas. A mãe, revoltada com o que viu, diz que não teve apoio do hospital, que não orientou a família e não deu explicações do que poderia ter ocorrido.
Foto: Magson Gomes/Terra do Mandu
Hospital se calou
O Terra do Mandu procurou o Complexo Hospitalar Samuel Libânio, mantido pela Fundação do Vale do Sapucaí. A Assessoria de Comunicação do hospital não quis comentar o assunto e nem se pronunciar.
A assessoria apenas informou que “devido às disposições da LGPD, somos impossibilitados de divulgar quaisquer informações sobre nossos pacientes. O hospital não divulga nenhuma informação à imprensa sem o consentimento prévio da família. A divulgação de informações sobre pacientes é protegida pelo sigilo médico e pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), além do Código de Ética Médica”.
Após a resposta, questionamos novamente a Assessoria de Comunicação, informando que não buscávamos informações sobre o paciente em questão, o Gustavo, mas sim sobre o apontamento da família por possível negligência. Novamente e Assessoria de Comunicação enviou a mesma mensagem e não quis comentar o caso.
Uma família denuncia uma negligência do Complexo Hospitalar Samuel Libânio, em Pouso Alegre/MG, após uma criança de 9 anos ficar com feridas em um braço engessado. A mãe do garoto, Elisangela Mara dos Reis, acionou a equipe do Terra do Mandu no hospital e denunciou o caso.
Gustavo é morador do bairro Jardim Yara. A mãe conta que ele quebrou o braço durante uma brincadeira na rua, quando levou um tombo ao chão. O incidente aconteceu no dia 21 de agosto, mesmo dia em que ele foi levado ao Hospital Samuel Libânio e teve o braço engessado.
O menino ficou 45 dias com o gesso e segundo a mãe, reclamava de dores e desconforto durante o período. Ele chegou a ser levado pela mãe e pela avó duas vezes ao hospital, mas segundo elas, os médicos disseram que era “normal”, pois ele tinha quebrado o braço e sentir dor e desconforto seria normal.
O menino voltou para casa e as dores continuaram. Depois de 45 dias, o gesso foi retirado nesta terça-feira (7/10) e para o susto da família, o braço da criança estava tomado por feridas. A mãe, revoltada com o que viu, diz que não teve apoio do hospital, que não orientou a família e não deu explicações do que poderia ter ocorrido.
Foto: Magson Gomes/Terra do Mandu
Hospital se calou
O Terra do Mandu procurou o Complexo Hospitalar Samuel Libânio, mantido pela Fundação do Vale do Sapucaí. A Assessoria de Comunicação do hospital não quis comentar o assunto e nem se pronunciar.
A assessoria apenas informou que “devido às disposições da LGPD, somos impossibilitados de divulgar quaisquer informações sobre nossos pacientes. O hospital não divulga nenhuma informação à imprensa sem o consentimento prévio da família. A divulgação de informações sobre pacientes é protegida pelo sigilo médico e pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), além do Código de Ética Médica”.
Após a resposta, questionamos novamente a Assessoria de Comunicação, informando que não buscávamos informações sobre o paciente em questão, o Gustavo, mas sim sobre o apontamento da família por possível negligência. Novamente e Assessoria de Comunicação enviou a mesma mensagem e não quis comentar o caso.
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